Do sonho de uma ilusão para ilusão de um sonho. Da imaginação para a imersão. Do retrato para o ato.
Esse novo horizonte assustador, de traços alheios, exige de mim um vício. Um culto, uma meta, um fim.
Numa tentativa de atender ao ultimato sem perder a vista integra dessa diversidade interessantíssima que é o homem. Declaro me viciado em algo comum a todos nós, sem exceções.
O ridículo.
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