Não quero chorar, quero rir até não poder evitar. Não quero um na mão, quero vários voando. Não quero guardar segredos, quero contar histórias. Não quero vitórias, quero aprender com as derrotas. Não quero acreditar, quero viver. Não quero boa memória, quero escolher.
Não quero querer nada, que não me queira com você
segunda-feira, 24 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
O que me veste
Um mês de de adornos. Perto do fim, já sinto o bafo do desespero. Eu chutaria o balde , mas me falta força. A água de encontro ao pescoço reflecte a face da descrença. Já conheço, já vivi, mas me falta muito o que aprender. Sem exemplos, me agarro ao destino. Sem motivos, ainda sou menino.
Cansei de viver de momentos. Não quero ter mais, mas sim precisar de menos. Alma sem limites, corpo cansado. Se faço parte de tudo isso, que me dêem uma luz. Minha vida virou apagão,o sono minha paixão. Fugir pra onde? Se as lembranças me trazem de volta.
Sou um cavaleiro errante, um Quixote sem livro. Se algo me reserva o destino, peço que me traga um Cervantes. Eu me rendo ao castigo da vida, só vou ser for em paz. Vou viver o agora. O amanha, sinceramente, tanto faz.
Cansei de viver de momentos. Não quero ter mais, mas sim precisar de menos. Alma sem limites, corpo cansado. Se faço parte de tudo isso, que me dêem uma luz. Minha vida virou apagão,o sono minha paixão. Fugir pra onde? Se as lembranças me trazem de volta.
Sou um cavaleiro errante, um Quixote sem livro. Se algo me reserva o destino, peço que me traga um Cervantes. Eu me rendo ao castigo da vida, só vou ser for em paz. Vou viver o agora. O amanha, sinceramente, tanto faz.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Filosofia de fim de balada
Solitários idealistas. Os poucos que ainda se guiam por uma causa maior são obrigados a esperar na fila burocrática do conformismo hipócrita. O ser humano vive e convive em um ciclo egoísta de consumo, onde a palavra “suficiente” virou personagem de algumas bulas de remédio. Explorar e não instruir, esse é o novo lema. Triste, mas vamos ao dilema.
Filosofia da vida, há aqueles que digam que é tudo uma “viagem”. A palavra remete a um sentido pejorativo de consciência comum, mas quem nas horas vagas não gosta de viajar? Pra longe de tudo e pra perto dos pequenos prazeres que fazem a nossa existência valer a pena. Justiça seja feita as coisas simples, não vamos gozar do que enche nossos bolsos, mas da felicidade que enche nossos corações.
Cabe agora fazer com que os nossos sonhos e ideais mais impossíveis prevaleçam diante desse mundo que segue o rumo da inexistência. O segredo já não esta mais em desvendar todos os segredos, mas sim em dividir o seu mais precioso segredo com todos os outros. Fazer a diferença sem se destacar, fazendo com que o resto do grupo se destaque por causa do que você acredita.
Filosofia da vida, há aqueles que digam que é tudo uma “viagem”. A palavra remete a um sentido pejorativo de consciência comum, mas quem nas horas vagas não gosta de viajar? Pra longe de tudo e pra perto dos pequenos prazeres que fazem a nossa existência valer a pena. Justiça seja feita as coisas simples, não vamos gozar do que enche nossos bolsos, mas da felicidade que enche nossos corações.
Cabe agora fazer com que os nossos sonhos e ideais mais impossíveis prevaleçam diante desse mundo que segue o rumo da inexistência. O segredo já não esta mais em desvendar todos os segredos, mas sim em dividir o seu mais precioso segredo com todos os outros. Fazer a diferença sem se destacar, fazendo com que o resto do grupo se destaque por causa do que você acredita.
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